Especialistas do Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha compartilham experiências bem sucedidas em seus respectivos países em seminário internacional nesta quarta-feira, dia 18, na ACIJ, em Joinville; inscrições são gratuitas

Serviço
Onde: ACIJ - Av. Aluísio Pires Condeixa, 2550 – Saguaçu, Joinville/SC
Quando: Quarta-feira, 18 de junho, das 8h às 17h
Inscrições neste link.

Florianópolis, 17.06.25 - O Instituto SENAI de Inovação de Joinville recebe nesta quarta-feira, dia 18, um simpósio internacional que vai discutir o uso sustentável da areia descartada de fundição. Participam especialistas do Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha. As inscrições são gratuitas.

Confira a programação. 

A iniciativa é voltada a profissionais do setor industrial, ambiental e acadêmico e será realizada na sede da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ). A programação prevê painéis estratégicos, apresentação de estudos de caso internacionais, debates sobre a regulamentação no país e uma visita técnica à primeira impressora 3D de manufatura aditiva de areia de fundição do Brasil, instalada no Instituto SENAI de Inovação em Sistemas de Manufatura e Processamento a Laser.

Entre os destaques da programação estão discussões sobre as regulamentações brasileiras, com Raquel Carnin e Luiz Delfino Miranda Filho, e apresentação de casos aplicados no Brasil, como o uso de areia descartada de fundição na construção de aeroporto em Santa Catarina.

O evento tem parceria da FAPESC e das empresas Jundu, Tupy e Granaço, além do apoio institucional da ACIJ.

Manufatura aditiva no Brasil

O Brasil vive uma oportunidade estratégica para acelerar a sustentabilidade industrial, especialmente com a adoção de tecnologias como a manufatura aditiva — prática consolidada em países como EUA, Alemanha e Japão, que reaproveitam areia descartada de fundição (ADF) há mais de 30 anos.

Conhecida como impressão 3D, a manufatura aditiva permite criar peças diretamente de modelos digitais, adicionando material camada por camada, com ganhos em eficiência, redução de resíduos e agilidade na produção.

>> Saiba mais sobre manufatura aditiva na revista Indústria & Competitividade.  

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empresa fundição
Países como EUA, Alemanha e Japão reaproveitam areia descartada de fundição (ADF) há mais de 30 anos. Foto: Marco Favero

“Muitas empresas não estão cientes de como essas tecnologias podem ser empregadas para aprimorar seus processos, melhorar a eficiência e reduzir custos. Se os engenheiros não considerarem as possibilidades da manufatura aditiva desde o início, após a conclusão do design, as oportunidades para otimizar a produção podem ser perdidas”, destaca Luís Gonzaga Trabasso, pesquisador-chefe do Instituto SENAI de Inovação (ISI) em Sistemas de Manufatura e Processamento a Laser, de Joinville.

Primeiro centro de processamento de metais a laser da América Latina, o ISI oferece soluções completas — do design à produção — e já atua com empresas como Petrobras, Tupy, Furnas e Embraer. Com uma biblioteca digital de peças críticas, o Instituto acelera entregas e reduz prejuízos, especialmente em setores como óleo e gás, onde a paralisação de equipamentos pode gerar perdas de até US$ 2 milhões por hora.

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