Pular para o conteúdo principal

Quer receber nosso conteúdo exclusivo? Inscreva-se!

FIESC apresenta potencial econômico de Joinville para Alesc Itinerante

Presidente Mario Cezar de Aguiar mostrou relevância da maior cidade do estado para o PIB e para as exportações de SC; inovação gerada nos institutos SENAI em Joinville também foi destaque

Florianópolis, 04.06.24 - O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, destacou a relevância de Joinville para a indústria catarinense e para a economia de Santa Catarina na sessão itinerante da Assembleia Legislativa na cidade nesta terça-feira. Em sua apresentação aos deputados e participantes, Aguiar explicou que Joinville tem o maior PIB industrial do estado, com a indústria representando 35,5% da geração de riqueza da cidade.

A maior cidade do estado também é protagonista no comércio exterior. De janeiro a abril de 2024, as exportações da cidade somaram US$ 419,9 milhões, com destaque para produtos de alto valor agregado, como partes de motor, compressores de ar e partes e acessórios para veículos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações, com o México e a Argentina completando as três primeiras posições no ranking.

As importações da cidade somaram US$ 1,5 bilhão nos primeiros quatro meses do ano e os insumos para a indústria de metalurgia e do setor metalmecânico foram os destaques nas compras do exterior.

Inovação
Para o presidente da FIESC, outra vocação de Joinville é a inovação. Aguiar destacou que a cidade é uma das três catarinenses a figurar na lista global Ecossistema Startups 2023 entre 1000 cidades do mundo.

“Temos em Joinville dois Institutos SENAI de Inovação - o de processamento a laser e o de manufatura avançada. Neles desenvolvemos tecnologias como os robôs de pintura para a Petrobras e projetos de manufatura aditiva. A qualidade dos projetos desenvolvidos nos Institutos SENAI daqui nos levaram a ganhar editais da Petrobras para receber novos investimentos”, explicou.

Gargalos
Aguiar destacou que entre os principais gargalos para um desenvolvimento ainda maior da indústria está a deficiente infraestrutura rodoviária. “Diante da restrição fiscal do governo do estado e da União, deve-se priorizar investimentos no modal rodoviário. Ele vai atender a toda a população, melhorando a infraestrutura do estado. Temos a segunda indústria mais competitiva do Brasil e se tivéssemos uma infraestrutura melhor, seríamos a primeira”, afirmou.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

Notícias relacionadas

Indústria News

Inscreva-se e receba diariamente as atualizações da indústria de Santa Catarina.
Confira edições anteriores.

Receber por e-mail

Receber no WhatsApp

Receber no LinkedIn