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Florianópolis, 19.10.2023 - Quatro em cada cinco investidores do setor de energia afirmam que as metas ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês) são importantes para decidir o aporte de recursos. Isso é o que mostra pesquisa da Bain & Company destacada por Gabriel Mann, diretor de Comercialização de Energia da Engie, em painel que abordou o tema transição energética no Fórum RADAR Reinvenção. O evento, promovido pela Academia FIESC de Negócios, aborda a neoindustrialização.
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Mann destacou que o tema deve estar na agenda global dos negócios. “Precisamos acelerar a transição energética para uma economia neutra em carbono, fomentar, desenvolver, ter produtos e soluções paraque os nossos clientes possam descarbonizar, seja reduzindo, consumindo uma enrgia mais renovável ou ainda compensando a suas emissões de carbono”, afirmou. A Engie tem o compromisso de abandonar globalmente a geração de energia a carvão até 2027.
Entre os desafios da transição energética, segundo Mann, estão questões operacionais, planejamento da matriz energética, com mix de energia o mais renovável possível, mas com a garantia de suprir a demanda do mercado, além de preço adequado. Mas também há diversas oportunidades.
“Temos uma sobreoferta de energia, por conta do crescimento da geração eólica e solar com o fim dos subsídios, e crescimento expressivo da geração distribuída, sobretudo com a energia solar. Isso revela o potencial de crescimento da demanda com preços competitivos”, analisa.
Sobre o Fórum RADAR Reinvenção
O evento reúne lideranças industriais catarinenses e brasileiras para discutir o futuro do setor. Nesta edição, o tema central é a neoindustrialização, ou seja, a retomada da indústria como indutora do desenvolvimento do país, mas sob a perspectiva do novo ciclo econômico mundial em curso — que traz oportunidades e desafios.
Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC