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Na FIESC, Exporta Mais Brasil reúne compradores de 11 países focados em casa e construção

A iniciativa é da Apex Brasil e conta com o apoio da Federação e do Sebrae-SC; o foco é promover negócios para pequenas empresas

Clique aqui e confira no Flickr da FIESC a cobertura fotográfica

Florianópolis, 16.09.2024 - Compradores de 11 países e representantes de 40 empresas brasileiras participam do Exporta Mais Brasil, encontro focado na promoção de negócios internacionais para os segmentos de casa e construção. A iniciativa é da Apex Brasil e, em Santa Catarina, é realizada em parceria com a Federação das Indústrias (FIESC) e com o Sebrae-SC. O evento se iniciou nesta segunda-feira, dia 16, na FIESC, e segue até quarta-feira, dia 18, com a realização de rodadas de negócios. Participam compradores da China, Rússia, Índia, Emirados Árabes Unidos, Polônia, Armênia, Argentina, Colômbia, Moçambique, Angola e África do Sul.

“Para nós, internacionalização é música para os ouvidos. Ações como o Exporta Mais sempre são bem-vindas”, afirmou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, que apresentou aos participantes do encontro um panorama dos principais dados econômicos. “Santa Catarina é um estado de referência e de oportunidades. Representamos 4,8% do PIB brasileiro, temos a menor taxa de desemprego do país (3,2%) e a indústria gerou quase 52 mil empregos de janeiro a julho deste ano”, explicou. Ele também ressaltou que o estado tem a menor taxa de informalidade do Brasil e a indústria catarinense é a segunda mais competitiva do país.

“Esse movimento de trazermos compradores para fazer negócios com nossas empresas é muito importante. O nicho de casa e construção é muito interessante porque é um setor que tem muita capilaridade, que emprega muito. E isso significa uma vida melhor para os brasileiros”, disse o presidente da Apex, Jorge Viana. 

No encontro, também foi lançado o novo ciclo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), promovido pela Apex Brasil e Sebrae. Conforme Viana, a meta é, em dois anos, qualificar 950 empresas catarinenses de pequeno porte, com foco para exportação. “Queremos encurtar caminhos e ir direto ao ponto”, completou. 

“Estamos aqui para ser parceiros dos indutores econômicos, que são os empresários. A economia catarinense tem como base, historicamente, o micro e o pequeno empreendedor. A economia é global e temos uma tarefa que é levar os pequenos negócios para o mundo globalizado”, declarou o presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima. 
 

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