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Indústria eletrometalmecânica discute disrupção e o papel do CEO 

André Odebrecht, diretor-presidente da Cassava e CEO da Bovenau, e Alex Marson, CEO da Christal Holding, abordaram os temas no segundo dia do Warm Up realizado pela Academia FIESC de Negócios

📷 Veja a cobertura fotográfica completa no Flickr da FIESC.
 

Florianópolis, 1°.03.2023 - A disrupção nos negócios e o papel do CEO nortearam as discussões e as atividades no segundo dia do Warm Up Eletrometalmecânica, realizado pela Academia FIESC de Negócios, em Florianópolis. André Odebrecht, diretor-presidente da Cassava e CEO da Bovenau, e Alex Marson, CEO da Christal Holding, abordaram os temas com os executivos que participam da preparação para o MBR PRIORI, um programa de reinvenção dos negócios que terá início em junho, com duração de um ano.

As alianças comerciais e o investimento em inovação foram essenciais para internacionalizar os negócios da Cassava e da Bovenau, segundo Odebrecht.  Com o Cassava Lab, um centro de aplicação, pesquisa e estudo de ingredientes voltados à alimentação saudável, a empresa de Rio do Sul ampliou seu portfólio. A iniciativa foi inspirada em um laboratório de alimentos israelense. “Cada vez mais, estando no mercado internacional, somos desafiados. Já tem outros tipos de ingredientes e produtos disputando os mesmos mercados”, afirma. Neste processo de internacionalização, a Cassava reinventou produtos para se manter competitiva. 

Na Bovenau, o portfólio oferece 600 itens, tendo o macaco hidráulico como carro-chefe da companhia. De acordo com Odebrecht, 90% da frota de caminhões do Brasil e da América do Sul circula com a peça que é fabricada pela Bovenau. A indústria exporta para mais de 30 países, principalmente para a Ásia. 

Outro diferencial da Bovenau é o fato dela estar habilitada como fornecedora da Marinha do Brasil e integrar o Consórcio Águas Azuis, que está construindo as fragatas classe “tamandaré”. Os navios são usados em escoltas e destinados à proteção do tráfego marítimo. 

Alex Marson, CEO da Christal Holding, trouxe o conceito de capitalismo consciente. Segundo o executivo, o modelo é simples, composto por quatro pilares: orientação para stakeholders, liderança, cultura e propósito conscientes. “Não existe uma forma de prosperar que não seja junto. Todo o meu grupo de stakeholders precisa prosperar junto. Como líderes, quando adotamos outras formas de conduzir os nossos negócios, forjamos outra cultura, à qual o sistema se molda”, acredita. Para Marson, transformar lideranças é um fator crítico na era do conhecimento. 

Sobre o MBR Priori

Com um ano de duração (360 horas), o programa terá início em junho e conta com imersões presenciais e mentorias online. Além de desenvolver equipes e negócios, a formação visa ampliar o acesso a capital e a competitividade em nível global. Indústrias do setor de máquinas e equipamentos, metalmecânica, eletroeletrônicos e automóveis interessadas em participar podem fazer contato com a Academia FIESC de Negócios pelo e-mail academia.negocios@fiesc.com.br . 


Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

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