O Conselho das Federações Empresariais de SC enviou ofício à delegada interina da Receita Federal em Dionísio, Simone Felício, destacando que limitações estruturais na Aduana resultam em filas de caminhões, que prejudicam a competitividade das empresas e elevam custos

Florianópolis, 29.10.2020 – O setor produtivo catarinense manifestou preocupação com as limitações estruturais de atuação da Aduana Integrada de Dionísio Cerqueira. O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) enviou ofício à delegada interina da Receita Federal em Dionísio, Simone Felício, destacando que essa situação resulta em filas de caminhões, que prejudicam a competitividade das empresas e elevam custos.

“Por isso, as Federações Empresariais de Santa Catarina solicitam que o processo de concessão dos serviços ao setor privado tenha seu rito acelerado, o que é importante também para o desenvolvimento da região de fronteira entre Brasil e Argentina, que coincide com a divisa entre os estados de Santa Catarina e do Paraná”, destaca o texto do documento assinado pelos presidentes das entidades.

O COFEM é integrado pelas federações da Indústria (FIESC), Agricultura (FAESC), do Comércio (Fecomércio), dos Transportes (Fetrancesc), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), das Associações Empresariais (FACISC), das Micro e Pequenas Empresas (Fampesc), além do Sebrae-SC. 

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