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Florianópolis, 26.7.2019 – “A gente vê crescimento pela frente. Vamos continuar crescendo por aquisições. Hoje existem bons ativos e fábricas pelo mundo e entendemos que é melhor crescer por aquisição. É mais barato do que construir novas fábricas”, afirmou o presidente da Tupy, Fernando Rizzo. Ele participou da reunião de diretoria da FIESC, nesta sexta-feira (26), em Florianópolis, e ressaltou que a expansão da empresa é puxada pelo avanço da demanda mundial. Neste mês, a companhia de Joinville participa do Espaço Indústria, ambiente localizado na FIESC, na capital, e que todos os meses apresenta produtos e serviços produzidos pela indústria de Santa Catarina.
Em sua apresentação, Rizzo disse que a empresa tem como foco o segmento de bens de capital, o que abrange diversos setores, como transporte de cargas, colheitadeiras, tratores, locomotivas e rebocadores de avião. “Tudo isso depende dos nossos produtos. E assim temos crescido. A medida em que há investimento na sociedade, crescemos juntos”, disse, ressaltando que hoje a Tupy atua em uma grande variedade de mercados, regiões e segmentos. E isso dá estabilidade e permitiu crescer mesmo na crise. “No primeiro trimestre de 2019 tivemos crescimento de 21% das nossas receitas sobre 2018. Continuamos evoluindo e investindo”, declarou, salientando que 52% dos fornecedores são de Santa Catarina.
Em 2018, a Tupy faturou R$ 4,8 bilhões, com 82% das receitas vindas da exportação (Estados Unidos respondem por 65% delas), mas a empresa vende para 40 países. “Hoje estamos assinando contratos de produtos que só começarão a ser fabricados e gerar receita em cinco anos. É o tempo que preciso para desenvolver produtos e construir ferramentas. Quando falo que a capacidade está relativamente vendida é porque a soma dos meus contratos, a previsão do mercado e tudo isso agregado indica a ocupação de capacidade que vamos ter”, explicou Fernando.
"É uma empresa que nos orgulha. A Tupy participa do mercado internacional e é uma das responsáveis por Santa Catarina ter os Estados Unidos como o destino principal das suas exportações. O que demonstra que nossa indústria produz com valor agregado. A empresa é uma referência não só pelo que ela produz, mas como produz com tecnologia. É uma parceira de SESI e SENAI. Realmente é um orgulho para nós”, afirmou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.