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SENAI agrega institutos em pesquisas de biotecnologia, bioeconomia e biodiversidade

Iniciativa reúne as competências em bioinformática e ciências de dados, microbiologia e biologia molecular, química analítica e ciências ômicas, dos institutos de Sistemas Embarcados (Florianópolis), Ambiental (Blumenau) e de Alimentos e Bebidas (Chapecó)

Florianópolis, 28.8.2024 - Projetos de pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológicos nos campos da biotecnologia, bioeconomia e biodiversidade estão sendo desenvolvidos pela Rede Bio do SENAI de Santa Catarina, composta por institutos de inovação e de tecnologia da entidade. 

A iniciativa agrega as competências em bioinformática e ciências de dados (do Instituto de Sistemas Embarcados, sediado em Florianópolis); microbiologia e biologia molecular (do Instituto de Tecnologia de Alimentos e Bebidas, localizado em Chapecó) e química analítica e ciências ômicas (do Instituto de Tecnologia Ambiental, de Blumenau). 

A Rede Bio do SENAI/SC expôs projetos no 1º Congresso Brasileiro de Biotecnologia Industrial (Cobbind), encerrado nesta quarta (28), no Costão do Santinho, em Florianópolis.
A Rede Bio do SENAI/SC expôs projetos no 1º Congresso Brasileiro de Biotecnologia Industrial (Cobbind), encerrado nesta quarta (28), no Costão do Santinho, em Florianópolis (foto: Leonardo Bernardo de Oliveira)

Entre as pesquisas em andamento estão proteínas alternativas, biodefensivos, valoração de resíduos, tecnologias sensoriais eletrônicas e de razão isotrópica - usada para verificação de origem e rastreabilidade de produtos.

O diretor regional do SENAI em Santa Catarina, Fabrizio Machado Pereira, explica que a proposta é aproveitar os avanços do conhecimento para proporcionar oportunidades para a indústria catarinense e brasileira. “O objetivo da Rede Bio é apoiar a melhoria de processos e o desenvolvimento de produtos da indústria, principalmente as ciências biológicas e o uso da biodiversidade, a substituição de insumos de origem fóssil e não renovável e a economia circular”, disse.

Biodiversidade é um dos pilares da Rede Bio (foto: Freepik)

20% do PIB

Conforme estudo da Fundação Getúlio Vargas, por meio da Escola de Economia de São Paulo, a bioeconomia responde por cerca de 20% do PIB brasileiro, o que representava R$ 1,5 trilhão, em dados de 2019. O estudo intitulado “O PIB da Bioeconomia”, publicado em 2022, revela que mais da metade do PIB Bio é relacionado à Bioindústria. Outros 25% têm origem vegetal. O restante vem da produção de biomassa (cerca de 11%), origem animal (aproximadamente 8%) e origem extrativista (em torno de 3%). 

O estudo considera toda a produção de recursos biológicos renováveis, bem como o uso desses recursos e resíduos de produção, o que inclui “agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, pesca e aquicultura, abate e processamento de carnes, pescados e laticínios, fabricação e refino do açúcar, demais produtos alimentares e bebidas, produtos do fumo, produtos têxteis, celulose, papel e produtos de papel, e fabricação de biocombustíveis”.

 

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência Executiva de Comunicação Institucional e Relações Públicas - Gecor

 

 

 

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