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SC terá perda de 30% na safra de milho, feijão, soja e maçã

Estimativa é da Secretaria de Estado de Agricultura, Pesca e do Desenvolvimento Rural, e foi apresentada nesta quinta (24), durante a reunião da Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC)

Florianópolis, 24.3.2022 - A safra catarinense 2021/2022 de milho silagem, maçã e da primeira colheita do ano de milho grão, soja e feijão terá uma queda de 30,2%, decorrente das estiagens que atingiram Santa Catarina nos últimos anos. A estimativa é da Secretaria de Estado de Agricultura, Pesca e do Desenvolvimento Rural, e foi apresentada nesta quinta (24), durante a reunião da Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). Durante a exposição do tema, o secretário Altair Silva falou sobre os investimentos do governo do estado para amenizar o problema, incluindo liberação de recursos na ordem de R$ 105 milhões em 2021 e de R$ 150 milhões em 2022 para agricultores implantarem sistemas de armazenamento de água.

O prognóstico de perdas considera as estimativas de colheita para a safra 2021/2022 que havia sido feita em setembro frente à realizada em fevereiro passado. A maior queda deve ocorrer no milhão grão (35%), seguido do milho silagem (32%), feijão (31,5%), soja (23%) e maçã (12,4%).

“Nem os municípios, nem os estados, nem o Brasil vivem sem o agro, os produtores, as indústrias e as cooperativas, afirmou a presidente da Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria, Irani Pamplona Peters.

Sobre a Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria

Diante da importância que o setor representa para Santa Catarina e para o Brasil, a FIESC instituiu a Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria, que tem o objetivo de acompanhar as questões que afetam o setor, buscando aumentar a competitividade, novos mercados, modernização de tecnologias e de práticas de gestão adequadas à nova realidade mundial. A Câmara conta com a participação de empresas, especialistas, órgãos governamentais e instituições representativas da agricultura, pecuária, pesca e aquicultura.

A agroindústria ocupa lugar de destaque na economia industrial catarinense: é a maior produtora brasileira de carne suína e a segunda em carne de frango. Ademais, usufrui de excelente reputação no Brasil e no exterior. Este setor econômico tem um audacioso plano estratégico de transformar o Brasil em um grande fornecedor de proteína animal.

 

Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

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