Florianópolis, 1.9.2021 - Santa Catarina obteve mais um indicador positivo da recuperação do mercado de trabalho. Nesta terça-feira (31), o IBGE divulgou a PNAD Contínua Trimestral, que registrou um recuo na taxa de desocupação no estado para 5,8% no segundo trimestre de 2021. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a redução na taxa de desocupação foi de 1,1 ponto percentual. A economia catarinense registra a menor taxa de desocupação do país. A indústria geral catarinense foi o segmento que mais contribuiu com o resultado no período, com 41 mil novas pessoas ocupadas.
“Acompanhamos com otimismo a recuperação da indústria catarinense, que vem liderando a geração de emprego formal no estado ao longo do ano. O industrial se mantém confiante com a economia no segundo semestre do ano com perspectiva de novos investimentos”, afirma o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. Conforme análise do Observatório FIESC, a taxa de desocupação catarinense vem se mantendo em níveis baixos mesmo após o início da pandemia, no primeiro trimestre de 2020.
Nesse período, foram sentidos os efeitos mais agudos da pandemia no país. O avanço da vacinação em Santa Catarina e no restante do país contribuiu para a retomada das atividades, refletindo sobre os bons indicadores no mercado de trabalho.
Liderança no mercado formal de trabalho
Santa Catarina também registrou o maior percentual de empregados com carteira de trabalho assinada do país no segundo trimestre do ano, com taxa de 90%. Na mesma linha, a economia catarinense está no topo do ranking entre os estados com a menor taxa de informalidade no período, de 26,9%.
O IBGE divulgou a PNAD Contínua Trimestral, que registrou um recuo na taxa de desocupação no estado para 5,8% no segundo trimestre de 2021. Os dados foram analisados pelo Observatório FIESC