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SC e Copa do Mundo: como é a relação comercial com os países que enfrentarão o Brasil na 1ª fase

O Observatório FIESC analisa a balança comercial catarinense com os rivais em campo com o Brasil, na competição mundial que se inicia no próximo dia 20

Florianópolis, 9.11.2022 - A menos de 15 dias para o início da Copa do Mundo, no Catar, o Observatório FIESC fez uma análise comercial de Santa Catarina com os países que o Brasil vai enfrentar na 1ª fase da disputa. De janeiro a outubro deste ano, Santa Catarina exportou o total de US$ 16,8 milhões para a Suíça, Sérvia e Camarões, e importou US$ 84 milhões em produtos.

"O estado tem importante relacionamento econômico com os países que irão disputar os jogos na Copa. A força da nossa indústria desenvolve Santa Catarina, a partir da compra e venda de diversos produtos pelos municípios catarinenses”, afirma a economista do Observatório FIESC, Mariana Guedes.

No próximo dia 24, o Brasil joga contra a Sérvia, às 16h. O tabaco in natura é o principal produto exportado de SC, seguido pelos itens odontológicos e químicos, além das vendas externas nos setores da agropecuária e indústria. Nas importações, as mercadorias são pneus de borracha, além de acessórios para tubos de ferro.

O segundo jogo do Brasil será contra a Suíça, em 28 de novembro, às 13h. O país é um importante comprador de carnes de aves de SC, equipamentos elétricos, metalmecânica, metalurgia, motores elétricos e máquinas agrícolas. Na pauta importadora, se destaca pela venda de medicamentos embalados, água saborizada, relógios e máquinas para aquecimento.

O último país a enfrentar o Brasil na 1ª fase da Copa do Mundo é Camarões, no dia 2 de dezembro, às 16h. Os principais produtos são os recipientes de papel, peixes congelados, óleo de soja, louças de cerâmica e artefatos de plástico para construção. As importações giram em torno de aparelhos para conexão de circuitos elétricos.

Na posição comercial, Suíça é a 45ª no ranking dos países parceiros, seguida por Sérvia (129º) e Camarões (146º), que ajudam a movimentar os principais portos catarinenses e a produção industrial no Oeste, Norte e Nordeste do estado.

 

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