Florianópolis, 14.2.2017 – Técnicos da Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (Aresc) apresentaram detalhes da redução de cerca de 25% no preço médio do gás natural para a indústria catarinense, que entrou em vigor em 1o de janeiro. O assunto foi debatido na reunião da Câmara de Energia da FIESC, realizada nesta terça-feira (14), em Florianópolis. Também foram abordados projetos estruturantes para levar o insumo para outras regiões do Estado e a tendência da tarifa para 2017.
O presidente da Câmara, Otmar Müller, destacou as mudanças pelas quais o mercado de gás tem passado no Estado. “Vivemos um momento positivo em termos de tarifa, que hoje é destacadamente uma das melhores do País”, avaliou, salientando a importância do estabelecimento e da estruturação da agência reguladora.
“Precisamos fazer com que a transparência seja a razão do nosso trabalho. Nossa equipe técnica é efetiva e está estudando muito para fazer as coisas acontecerem”, afirmou o presidente da Aresc, Reno Caramori.
O diretor-presidente da SCGás, Cosme Polêse, destacou o trabalho da Aresc, especialmente no sentido de garantir previsibilidade. Ele também disse que é preciso pensar o mercado de gás no longo prazo, principalmente a partir de 2020 quando termina o contrato com a Petrobras.
Ainda durante a reunião, o diretor técnico e comercial da Companhia de Gás do Ceará (Cegás), Aloisio Nunes Arruda, apresentou o case de uso do biometano, combustível renovável gerado a partir da decomposição de resíduos orgânicos depositados em um aterro de Fortaleza.
Temas foram abordados em reunião da Câmara de Energia da FIESC, realizada nesta terça-feira (14), em Florianópolis
