Para a FIESC, a Reforma Tributária que será votada hoje no Senado Federal representa avanço institucional significativo para o Brasil porque deixará no passado um sistema atrasado, complexo e exageradamente custoso. No entanto, para que tenhamos um sistema eficiente e justo para todos, é preciso aprovar um modelo mais próximo das melhores práticas internacionais e voltado aos interesses dos brasileiros.
Para isso, o texto aprovado deverá restringir ao máximo exceções à alíquota geral e vedar qualquer possibilidade de cumulatividade tributária, além de definir a reavaliação periódica de eventuais benefícios, como prevê o projeto. Só assim, o país pode vislumbrar a necessária redução na carga de impostos.
A FIESC defende um sistema eficiente e justo para todos. Para isso, é preciso aprovar um modelo mais próximo das melhores práticas internacionais e voltado aos interesses dos brasileiros.