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Projeto de reciclagem vidro solidário começa coleta na Grande Florianópolis

FIESC é parceira da iniciativa; dinheiro arrecadado com a venda do material será repassado ao Banco de Alimentos de Santa Catarina

Florianópolis, 10.07.2024 – O projeto vidro solidário, que reciclará vidro e repassará os recursos da venda do material ao Banco de Alimentos de Santa Catarina (BASC), começou as coletas nesta semana, em Palhoça, na Grande Florianópolis.

Serão reciclados somente vidros planos (usados em janelas, boxes de banheiros, fachadas de prédios, mirantes e afins) de empresas do setor em Santa Catarina.

A coleta começou a ser feita na última terça (9), em Palhoça, onde a Catarina Vidros disponibilizou uma caçamba para depósito do material no estacionamento da Personal Glass, na Guarda do Cubatão.

Nos próximos dias, Tubarão também terá um ponto de coleta. A caçamba ficará na Vipel Indústria e Comércio de Vidros. Outras três serão instaladas no Estado. Locais e datas estão em definição.

Os vidros serão encaminhados para o Rio Grande do Sul, onde serão reciclados na Verallia, produtora de embalagens de vidro para bebidas e alimentos.

PARCERIA

O projeto vidro solidário é uma parceria entre Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Associação Catarinense das Empresas Vidreiras (Ascevi), Sindicato das Indústrias do Vidro, Espelhos e Cristais de Santa Catarina (Sindicavidros-SC), BASC, Catarina Vidros e Verallia.

O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, diz que a indústria tem buscado formas de fazer a gestão dos seus resíduos de maneira sustentável, e o projeto ajuda nisto. “A reciclagem reduz as emissões de CO2 e a extração de matéria-prima virgem”, destaca.

Para o gerente de Responsabilidade Social da FIESC, Sandro Volpato, parcerias como esta fortalecem o BASC, que busca erradicar a fome e a insegurança alimentar no estado. O BASC é gerido por FIESC e outras oito instituições.

O vidro é 100% reciclável. No Brasil, estima-se que 75% dos vidros usados vão parar nos aterros sanitários após o descarte. Na natureza, o material leva cerca de 1 milhão de anos para se decompor.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

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