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Parcerias e uso de app podem impulsionar e-commerce do setor alimentício

Pesquisa da Nielsen mostra que o segmento é um dos que mais cresceu nos últimos anos e algumas estratégias são essenciais para expandir os negócios na web

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Entre os itens do setor de alimentos e bebidas mais vendidos pelo e-commerce está o vinho. Foto: Freepik 

Florianópolis, 5.12.2023 – Investir em canais próprios e estabelecer parcerias estratégicas com outros negócios e influenciadores podem ampliar o alcance da marca na internet. Isso é o que mostra uma pesquisa da Nielsen detalhada nesta terça-feira, dia 5, na reunião da Câmara da Indústria de Alimentos e Bebidas da FIESC. 

Edmilson Maleski, da Wap Store, destacou que a pesquisa mostra um salto significativo nas compras por e-commerce quando se compara os valores registrados em 2018 (R$ 133,1 bilhões) com 2021 (R$ 258,5). Em 2022, foram quase R$ 263 bilhões. “Estamos falando de um volume bem significativo, impulsionado pela pandemia (da Covid-19). Estamos falando em torno de 10 a 15% do varejo nacional”, estima. 

Esse crescimento também se evidencia no setor de alimentos e bebidas, que registrou um acréscimo de 128% na taxa de crescimento em vendas on-line entre o primeiro semestre de 2021 e o primeiro semestre de 2022, segundo o Relatório Webshoppers, da Nielsen. “A pesquisa mostra que quem  adapta o seu e-commerce para aplicativos atinge um número maior de consumidores, aumentando o tráfego. A comunicação direta com o consumidor, com canais próprios, tem sido exitosa”, destaca Maleski. 

Micheli Poli Silva, CEO do Grupo Jurerê e presidente da Câmara da Indústria de Alimentos e Bebidas da FIESC, citou a própria experiência com o e-commerce do Café Jurerê. “Sempre atuei no varejo físico, mas quando a gente tem um produto que tem a nossa marca, a gente quer que o consumidor tenha acesso. Grandes varejistas estão comprando médios e a gente vai perdendo espaço para grandes operações. Por isso, ter canais próprios permite extrapolar as fronteiras e chegar a consumidores de todos os lugares do Brasil”, ressalta.

Entre os itens mais comprados via e-commerce estão vinho, cerveja, café e complementos alimentares. Entre os principais desafios de quem avança no e-commerce estão questões de infraestrutura e logística, para gestão eficiente do estoque, atendimento ao cliente e tecnologia, com atualizações e integrações.

Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

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