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Inteligência comercial é essencial para integrar cadeias de fornecimento globais

Live realizada no Youtube da FIESC tratou de recursos para aumentar a competitividade das empresas e subir de patamar no mercado mesmo no cenário de crise; encontro reuniu Maria Teresa (Maitê) Bustamante, presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, e Gilberto Heinzelmann, presidente da ZEN S.A

::: Confira na íntegra a live: Como participar de cadeias de valor global? 
 



Florianópolis, 7.7.2020 – Estratégias e ferramentas para pequenas, médias e grandes empresas integrarem cadeias de fornecimentos globais e superarem os entraves mesmo no cenário de crise foram os assuntos debatidos em transmissão realizada pelo Youtube da FIESC nesta terça-feira (7). O encontro reuniu Maria Teresa (Maitê) Bustamante, presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, e Gilberto Heinzelmann, presidente da ZEN SA.

Na transmissão, Maitê Bustamante tratou de inteligência comercial, que envolve busca por fornecedores, planejamento, logística e chega até o consumidor final. “Essa inteligência estratégica é essencial e nossa proposta na FIESC é colaborar de forma mais próxima com o empresário catarinense nesse sentido”, afirmou. A Federação desenvolveu uma ferramenta que considera o conjunto de atividades da cadeia global, com foco no desenvolvimento de fornecedores, perpassando por fatores como identificação, comparação e negociação.

::: Consulte a equipe de internacionalização da FIESC e saiba mais.

O presidente da ZEN SA, empresa catarinense do setor automotivo, destacou que só sobrevivem no mercado as empresas que conseguem desenvolver a competitividade. O empresário acredita que os desafios maiores no cenário atual de crise devem motivar a busca por soluções. “Em situações críticas como a que temos agora, é preciso enxergar que soluções e elementos temos para trabalhar”, disse Gilberto. 

Os especialistas destacam ainda que a redução da produção, causada pela crise, pode ser, inclusive, uma oportunidade para investir na formação e na educação da equipe e para revisar processos que aumentem a produtividade, por exemplo. “Temos que fazer o melhor com o que temos à disposição. Pode ser o momento para identificar gargalos e fazer uma leitura para a redução de custos e eliminação de desperdícios”, recomenda Gilberto. 

A presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC concorda. “É importante destacar o aproveitamento de um aprendizado. Um deles é o lean. O maior ralo em qualquer indústria, em qualquer operação que se faça, é o desperdício, nada melhor do que usar o aprendizado do lean”, reforça Maitê.

::: Confira outras recomendações dos especialistas assistindo à live completa, disponível no Youtube da FIESC. 

Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

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