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Industriais que participaram de imersão nos EUA compartilham experiências

Grupo que participou de um programa de formação no MIT em outubro destacou os principais aprendizados durante reunião de diretoria da FIESC, nesta sexta-feira, dia 25, em Florianópolis

Florianópolis, 25.10.2024 - Industriais catarinenses que participaram de imersão ao ecossistema de inovação dos Estados Unidos compartilharam suas experiências com a diretoria da Federação das Indústrias (FIESC), nesta sexta-feira, dia 25. A FIESC liderou, em outubro, um grupo de 27 empresários de SC que participaram do SC Week, um programa de formação no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), além de visitar a Universidade de Harvard. Nesta quinta e sexta, parte da comitiva reuniu-se em Florianópolis e conheceu o trabalho do Instituto SENAI de Sistemas Embarcados e a Academia FIESC de Negócios. 

“Agradeço imensamente a todos que participaram dessa missão. Os jovens empresários nos surpreenderam muito”, disse o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. Ele também convidou os industriais presentes na reunião para que conheçam os Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia que têm muito potencial para contribuir na resolução dos desafios da indústria catarinense. 

Auriane Mignon, diretora da Ogochi, empresa do segmento de confecção e vestuário, de São Carlos, lembrou que, por meio do SENAI, a indústria tem grandes oportunidades de associar conhecimento acadêmico com soluções práticas. Ela participou de forma virtual.

“Foi uma semana intensa em que fomos desafiados a utilizar nos nossos negócios as novas ferramentas, seja na parte de gestão ou na própria fábrica”, disse Gilberto Ganz Seleme, do Grupo Seleme, de Caçador. 

“Quem esteve na imersão percebeu que o Brasil não está distante do mundo no que diz respeito às tecnologias disponíveis, mas precisa partir das lideranças e da diretoria das empresas a abertura para inovar”, afirmou Elisa Olsen, da Olsen Equipamentos Odontomédicos, de Palhoça.  

Marcelo Aguiar, da Tecnofibras, de Joinville, destacou a importância de buscar o que existe na fronteira do conhecimento, especialmente em áreas como inteligência artificial, digitalização e descarbonização. “Conseguimos desmistificar muitas das tecnologias que estão disponíveis e como podemos aplicá-las nas nossas empresas”, disse.

“Agora, tarefa de casa é: existem muitas ferramentas disponíveis, mas cabe a nós implementarmos nas nossas empresas para garantir uma competitividade global”, finalizou Hugo Schneider, do grupo H.Carlos Schneider, de Joinville. 
 

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