Florianópolis, 14.11.2019 – Oito indústrias catarinenses estão listadas no Guia de Sustentabilidade da revista Exame, publicado no dia 7 de novembro. A pesquisa destaca as principais iniciativas do setor produtivo voltadas ao desenvolvimento sustentável. Integram a lista as empresas WEG, Grupo Malwee, Whirlpool, Embraco, Engie, Arcelor Mittal, Klabin e Termotécnica. Com metas claras, muitas delas têm sido guiadas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), um amplo plano para melhorar o mundo lançado pela Organização das Nações Unidas em 2015. O documento é composto de 17 tópicos, desdobrados em 169 metas para 2030. Esses objetivos servem de referência para quase 85% das 190 empresas participantes desta edição do guia.
Pelo quarto ano – e segunda edição consecutiva -, a Termotécnica está no ranking das empresas mais sustentáveis do país. A companhia substituiu a matriz energética de combustível derivado de petróleo por biomassa. Agora 100% de sua fonte energética nas cinco unidades de produção no país é renovável. A Termotécnica obteve nota acima da média e os maiores índices de avaliação foram registrados nos indicadores-chave “Governança da Sustentabilidade” e “Relação com Clientes”. “É um orgulho e também uma responsabilidade muito grande estar neste seleto grupo de empresas que, como a Termotécnica, trazem a sustentabilidade como bandeira”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.
A Whirlpool, de Joinville, conseguiu zerar a geração de resíduos nas fábricas em 2015. A meta global é atingir esse patamar só em 2022. “Continuamos a perseguir outras metas de uso eficiente de recursos dentro das linhas de produção, e isso traz também competitividade ao produto”, diz Vanderlei Niehues, diretor de sustentabilidade da Whirlpool no Brasil. Num programa global, a empresa estipulou que, até 2025, pretende reduzir as emissões a um nível 30% inferior ao registrado em 2005. Um dos pilares desse processo é a ampliação do uso de energias renováveis. Nos Estados Unidos, a Whirlpool é uma das maiores produtoras de energia eólica in loco. Toda a estratégia de sustentabilidade da empresa gira em torno de cinco ODS, entre eles consumo e produção responsáveis. “A escolha inicia com a questão: onde podemos causar mais impacto?”, diz Niehues. “Precisamos escolher ODS de grande repercussão, com custos gerenciáveis em atividades que já executamos”, acrescentou.
Com informações da revista Exame e da Termotécnica.
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