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FIESC encerra agenda no extremo-oeste

Roteiro incluiu visitas às empresas Gran Mestri, em Guaraciaba, e Torfresma e Sysmo Tecnologia, em São Miguel do Oeste. Melhorias em infraestrutura são a principal demanda da região

Clique aqui e veja no Flickr da FIESC a cobertura fotográfica

Florianópolis, 8.8.2019
– A diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) encerrou nesta quinta-feira (8) a agenda no extremo-oeste, com visitas à Torfresma e à Sysmo Sistemas, em São Miguel do Oeste. O presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, percorreu a região acompanhado pelo vice-presidente regional, Astor Kist, pelo diretor regional do SENAI, Fabrizio Machado Pereira, e pelo diretor de desenvolvimento industrial e corporativo, Alfredo Piotrovski. “Temos feito essa prática de deslocar a diretoria e essa é a terceira região que visitamos. O objetivo é ter essa participação mais próxima e conhecer as demandas locais. Ficamos positivamente impressionados com o que vimos aqui”, disse Aguiar. Nesta quarta-feira, foram realizadas visitas às Ascoagrin em Dionísio Cerqueira, à Sollos, em Princesa, e à Gran Mestri, em Guaraciaba.


“Foi valiosa a presença da FIESC. A comitiva viu o potencial, a capacidade e o dinamismo da região”, afirmou Kist.

Melhorias na infraestrutura da região, especialmente em relação à BR-282 e à SC-163, estão entre as principais demandas das lideranças. “A FIESC faz um trabalho importante na área de infraestrutura. Temos ido constantemente a Brasília, estamos em contato com a bancada federal do nosso estado. Em breve a Federação terá audiência com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, exatamente para mostrar que Santa Catarina não está contemplada no plano logístico nacional. Isso é uma demanda que temos como sociedade organizada”, explicou Aguiar.

Durante encontro com industriais, o presidente da FIESC ressaltou que a BR-282 agora está recebendo investimento, mas é insuficiente pela importância da rodovia. Boa parte da produção que sai do extremo-oeste é transportada pelas BRs-282 e 470, esta tem projeto de 76 quilômetros de duplicação, mas está há tempo para ser concluído. “Isso demonstra que o estado precisa urgentemente resolver a questão de infraestrutura sob pena de perdermos cada vez mais competitividade”, observou, lembrando que a falta de infraestrutura dificulta a chegada do insumo e a entrega do produto aos mercados consumidores. “As empresas sobrevivem pelo empreendedorismo das pessoas que investem aqui. Isso é um mérito”, declarou. 

Indústria News

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