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FIESC detalha programa de reinvenção do negócio à indústria eletrometalmecânica

Encontro na Academia FIESC de Negócios tem o objetivo de despertar executivos do setor para a urgência de rever processos, produtos e dinâmicas de mercado

📷 Veja a cobertura fotográfica completa no Flickr da FIESC.
 

Florianópolis, 28.2.2023 - Executivos da indústria de máquinas e equipamentos, metalmecânica, eletroeletrônicos e automóveis participam nesta semana (28 e 1° de março) do chamado ‘Warm Up’. O encontro visa sensibilizá-los para ingressar no programa de reinvenção da indústria, o MBR Priori, que já vem sendo realizado com o setor têxtil. 

Rodrigo Fumo, diretor global de engenharia e inovação tecnológica da WEG e um dos curadores do MBR Priori para o setor eletrometalmecânico, abordou, no primeiro dia, as tendências para o setor. Ele destacou, entre elas, a verticalização do negócio, sendo a companhia responsável por toda a cadeia de suprimentos, o compromisso com as pautas ESG (social, ambiental e de governança) e o investimento em pesquisa e inovação. 

“É preciso inovar para sustentar um crescimento contínuo. Na WEG, equipes atuam para acelerar a inovação, inclusive no modelo open innovation, ou seja, com o suporte de especialistas de fora da companhia”, relatou. A WEG tem 39 mil colaboradores e presença global com 52 unidades fabris em todos os continentes. “A verticalização do negócio foi uma vantagem competitiva para a WEG no período da pandemia. Quando muitos não conseguiram cumprir os contratos, a nossa companhia atendeu e obteve crescimento”, revelou Fumo.

O investimento em pesquisa e desenvolvimento vem acompanhado de métricas que demonstram o avanço no mercado. “A inovação não está apenas em produto e sistemas, mas também no desenvolvimento do capital humano, na ampliação de mercado, e no cumprimento de metas ligadas ao ESG”, lembrou Fumo. De acordo com o executivo, há três horizontes traçados na companhia: o incremental (melhoria em cima do core business), o inovador (novas iniciativas, negócios adjacentes) e o disruptivo (novo modelo de negócios, produtos ou serviços completamente novo). 

José Eduardo Fiates, diretor de inovação e competitividade da FIESC, frisou que a urgência de se rever processos, produtos e dinâmicas do mercado se acentuou com a pandemia causada pelo coronavírus em 2020. “Precisamos dar saltos em performance, qualidade e tecnologia. A mudança no ecossistema depende da atuação do grupo e nosso papel como Federação é articular esse ecossistema”, disse.

Tiago Grandi, sócio da Stratega Global, conduz as atividades com o grupo nos dois dias. Nesta quarta-feira (1°), o encontro seguirá abordando os temas desafio da disrupção e o papel do CEO na reinvenção do negócio.

Sobre o MBR Priori

Com um ano de duração (360 horas), o programa terá início em junho e conta com imersões presenciais e mentorias online. Além de desenvolver equipes e negócios, a formação visa ampliar o acesso a capital e a competitividade em nível global. Indústrias do setor de máquinas e equipamentos, metalmecânica, eletroeletrônicos e automóveis interessadas em participar podem fazer contato com a Academia FIESC de Negócio pelo e-mail academia.negocios@fiesc.com.br


Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

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