Florianópolis, 13.4.2015 - A missão de Santa Catarina à Alemanha realizou nesta segunda-feira, em Hannover, o seminário “Oportunidades de negócios, parcerias e investimentos em Santa Catarina e no Brasil”. O evento ocorreu dentro da Feira de Hannover, a principal em tecnologia industrial no mundo. “Levantamos a questão de parcerias e o acolhimento de Santa Catarina a novos investimentos, sobretudo para pequenas e médias empresas, tema que também terá ênfase especial durante o Encontro Econômico Brasil – Alemanha, no segundo semestre”, resume o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, que expôs os diferenciais catarinenses ao lado do secretário de Assuntos Internacionais do governo do Estado, Carlos Adauto Vieira, e do prefeito de Joinville, Udo Döhler.
Nesta terça-feira(14) o grupo estará em Berlim, onde a agenda prevê compromissos na Embaixada brasileira e seminário sobre oportunidades de parceria com Santa Catarina, para o qual já está confirmada a participação de mais de 70 industriais da Alemanha. “Será mais uma oportunidade para mostrar as potencialidades do Brasil e de Santa Catarina e divulgar o 33º Encontro Brasil-Alemanha”, diz Côrte.
O trabalho de divulgação em curso complementa as ações de preparação para o EEBA 2015, que incluíram, em setembro do ano passado, o lançamento do evento em Frankfurt e Hamburgo.
O EEBA, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e sua congênere alemã Bundesverband der Deutchen Industrie (BDI), é realizado anualmente desde 1982 de forma alternada, sendo um ano no Brasil e outro na Alemanha. Neste ano, a CNI delegou à FIESC a organização, preparação, infraestrutura e as iniciativas para atrair visitantes alemães.
Ao promover debates sobre questões de interesse recíproco, o EEBA é considerado o evento mais importante da agenda bilateral. O encontro reunirá autoridades governamentais e lideranças empresariais de ambos os países. Santa Catarina sediou os encontros em 1994 (Florianópolis) e em 2007 (Blumenau).
Comércio: Em 2014, as exportações catarinenses à Alemanha totalizaram US$ 282 milhões. Os principais produtos embarcados foram carne de frango e motor elétrico. No período, as importações do Estado vindas do país europeu somaram US$ 1,02 bilhão. Os principais itens comprados foram automóveis, aparelhos de ressonância magnética e fármacos.
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