A entidade defende e tem manifestado, reiteradamente, desde o início da crise, a necessidade de postergação e parcelamento do ICMS das empresas que tiveram suas atividades total ou parcialmente interrompidas

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Florianópolis, 2.4.2020
- A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) entende que o momento exige a criação de mecanismos para que as empresas tenham condições de manter os empregos que geram e pagar os salários de seus trabalhadores. A entidade defende e tem manifestado, reiteradamente, desde o início da crise, a necessidade de postergação e parcelamento do ICMS das empresas que tiveram suas atividades total ou parcialmente interrompidas. “O governo tem mais condições de renegociar seus compromissos do que as empresas. O empresário, que está com o faturamento comprometido, vai sempre priorizar a folha de pagamento e fazer todo o esforço para só realizar demissões em último caso. O custo da crise não pode ficar apenas com o setor privado e é momento de todos darem sua parcela de colaboração, inclusive o setor público”, diz o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

 

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