Florianópolis, 15.10.2020 – As comunidades do entorno dos empreendimentos da Engie Brasil têm atenção especial da empresa que constrói parcerias com agentes locais e desenvolve ou apoia projetos que atendam aos objetivos de seus programas de responsabilidade social corporativa. A experiência da companhia foi relatada nesta quinta-feira (15) no primeiro encontro da série promovida pelo Fundo Social, da FIESC, para oportunizar que empresas e o terceiro setor capacitem-se em relação aos mecanismos de incentivo fiscal.
De acordo com a coordenadora de responsabilidade social corporativa da Engie, Luciane Pedro, a empresa investe em projetos incentivados há mais de 15 anos. “Incluir é dar uma oportunidade para transformar. Por isso a Engie, até pelo setor em que atua, já vê as necessidade e entende as carências das comunidades do entorno das usinas. Ao enxergar tudo isso, estabelecemos diretrizes como investir em projetos que possam melhorar a qualidade de vida das pessoas e transformar as comunidades”, relatou. “Queremos garantir que uma parcela dos impostos pagos pela Engie beneficiem diretamente essas comunidades. A gente entende que é uma questão de cidadania”, completou Luciane.
A gestão destes recursos na Engie é da área de responsabilidade social e atende pilares específicos. “O incentivo fiscal entrou na nossa vida como uma possibilidade genuína de dar aquelas comunidades o que já é delas por direito. Nós utilizamos 9% do nosso imposto de renda devido desde 2016, ou seja, R$ 25 milhões são investidos em mais de 100 municípios do Brasil. Trabalhamos em formação de conselhos, no engajamento local para qualificar projetos”, acrescentou.
>> Quer saber mais sobre os incentivos fiscais e como submeter projetos para captar recursos? Assista o REPLAY da live.
Mariana Kadletz, advogada e sócia da Incentive, empresa especializada no desenvolvimento e gestão de projetos vinculados a mecanismos de incentivos fiscais, falou sobre as leis de incentivo fiscal para causas sociais. “O Fundo Social da FIESC é uma vitrine gratuita dos projetos, uma grande oportunidade para o terceiro setor e para a indústria que quer fazer valer o seu imposto de renda devido. É o contribuinte quem decide para onde vai parte desse recurso. Os incentivos fiscais destinados às áreas sociais podem ser municipais, estaduais ou federais e cada um segue um processo de submissão e aprovação junto aos órgãos”, explicou. “Há várias fontes de recurso, não podemos ficar presos a apenas uma lei”, reforçou.
>> Acesse as cartilhas desenvolvidas pela Incentive para guiar a criação de projetos sociais qualificados.
A especialista em responsabilidade social do SESI e do SENAI, Andressa Vincenzi, lembrou que há um potencial imenso de recursos a ser explorado em Santa Catarina. Mais de 2 mil indústrias podem fazer uso de incentivos fiscais e redirecionar parte do imposto de renda devido. “Por meio do Fundo Social, nós temos trabalhado nesta agenda. Dessa forma, conseguiremos alavancar bons projetos, desenvolver a sociedade e aquecer a economia local”, destacou. A Federação das Indústrias atua com assessoria técnica, suporte às associações da sociedade civil, como essa série de lives, além do mapeamento e recomendação de projetos por meio da plataforma do Fundo Social.
::: Confira a agenda dos próximos encontros:
20/10 - Lei de Incentivo à Cultura, com participação da Nord Electric
22/10 - FIA e Fundo do Idoso, com participação da Portobello
27/10 - Lei de Incentivo ao Esporte, com participação da WEG
29/10 - Pronon e Pronas
03/11 - Captação de Recursos, com participação do Hospital São José de Jaraguá do Sul
Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina