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Crescimento no setor alimentício ameniza queda na produção industrial catarinense

Indicador teve queda de 4,9% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado. Indústria de alimentos foi incentivada, principalmente, pela demanda externa por produtos catarinenses

Florianópolis, 14.4.2023 - A indústria de Santa Catarina registrou queda de 1% no primeiro mês do ano, comparado a dezembro de 2022. Já na análise interanual, comparação entre janeiro de 2023 e o mesmo período do ano anterior, registrou queda de 4,9%. A redução na atividade econômica industrial está relacionada à política monetária mais restritiva e à desaceleração global. Os dados foram analisados pelo Observatório FIESC.

No entanto, o setor alimentício teve aumento de 2,3% na produção industrial, em relação a janeiro do ano passado. Os resultados foram estimulados pelas vendas internacionais de carnes de aves e suínas, líderes da pauta exportadora, e de outros alimentos.

“A indústria de alimentos de Santa Catarina tem um importante papel no desenvolvimento do estado, gerando emprego e renda. Além disso, a elevada integração internacional reflete a competitividade no mercado global e o alto valor agregado dos nossos produtos, que influenciam positivamente em outros setores da economia catarinense”, afirma o economista do Observatório FIESC, Marcelo de Albuquerque.

A expansão da indústria alimentícia reverbera em sua cadeia produtiva, especialmente no fornecimento de embalagens plásticas, de papel kraft e de papelão ondulado. Houve também o aumento de 2,1% na produção de produtos de borracha e de material plástico e de 0,5% em celulose e papel, este último incentivado, sobretudo, pelas atividades de papel kraft e papelão ondulado.

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