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Compliance não é acabar com o risco, mas deixar os gestores conscientes dos riscos que estão sendo assumidos

Tema foi abordado em live, promovida pela FIESC, nesta quinta-feira, dia 5, com a participação da advogada Patrícia Punder e do presidente da Grangettes Gestão de Ativos, Luiz Gonzaga Coelho

Clique na imagem abaixo e assista ao replay da live

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Florianópolis, 5.11.2020 – Em live promovida pela FIESC, a advogada Patrícia Punder disse que a principal função de um programa de compliance não é acabar com o risco, que faz parte do negócio, mas deixar os gestores e executivos conscientes dos riscos que estão sendo assumidos. A transmissão foi realizada nesta quinta-feira, dia 5, e também contou com a participação da presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, e do presidente da Grangettes Gestão de Ativos, Luiz Gonzaga Coelho.

Durante o evento virtual, a advogada destacou como as empresas podem manejar os riscos de compliance nos contratos internacionais. “O conceito clássico de compliance é cumprir as leis. Mas esse conceito evoluiu porque não podemos ter uma visão só de cumprir as leis. Nem tudo o que é legal é moral”, disse ela que é especializada em compliance, governança e risco. 

“Estamos muito empenhados em tratar de temas que dizem respeito ao comércio internacional”, afirmou Maria Teresa, observando que quando os empresários se sentam à mesa para discutir negócios internacionais, vender seus produtos, comprar insumos ou tratar de fusões e aquisições, por exemplo, vão estar sempre negociando e tendo que observar regras de compliance.

“Se você tem ética e tem compliance você existe. Se você não tem, não existe. O que eu vi nos últimos anos tendo iniciado processos produtivos tanto na indústria como nos serviços foi a utilização de processos de compliance porque eles trazem garantia para o investimento que se faz. Mas vimos nos últimos anos um crescimento muito grande das obrigações e demandas para estar em conformidade”, disse Gonzaga.


 

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