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Com evento em Joinville, FIESC inicia capacitação em inovação aberta

Warm-up! Conexões para Inovação reuniu profissionais de empresas e entidades para debater a trilha de capacitação da indústria; iniciativa integra o cronograma da Academia FIESC de Negócios, promotora do encontro, que prepara para 2024 uma série de capacitações em inovação aberta destinadas a executivos industriais

Florianópolis, 28.02.2024 - O evento Warm-up! Conexões para Inovação reuniu em Joinville, nesta quarta (28) profissionais de inovação de empresas e entidades para debater a trilha de capacitação da indústria. A iniciativa integra o cronograma da Academia FIESC de Negócios, promotora do encontro, que prepara para 2024 uma série de capacitações em inovação aberta destinadas a executivos industriais.

José Eduardo Fiates, Diretor de Inovação e Competitividade da FIESC ressaltou a importância da troca de conhecimento e networking gerados pelo encontro e o papel da Fiesc nesse contexto, que é ser um facilitador e disseminador de conhecimento. Fiates traçou uma linha de crescimento da inovação, partindo da 1.0, que seria inovação fechada (inovação corporativa) até a inovação 4.0, como está sendo denominada na Europa a inovação aberta. “Estamos construindo um grande ecossistema, mas como todo o ecossistema, alguns têm eficiência e outros não têm. A eficiência de um ecossistema depende de um conjunto de fatores como complexidade, compartilhamento, diversidade, compartilhamento, cooperação, concorrência, concentração e principalmente confiança.”

‘Indústria dá escala, barateia e dá acesso aos produtos”

O gerente de inovação da Tupy, Fabio Luiz Caramori, falou sobre a Tese de Inovação da Tupy, destacando a importância da indústria mesmo diante dos novos avanços digitais. Ao abordar a tecnologia versus desafios da sociedade, disse que “reconhecemos sim a importância de todas as tecnologias emergentes, usamos dentro de casa, entendemos que elas são fundamentais para o avanço da sociedade, mas não para a resolução, porque os desafios ainda estão no mundo físico, como gerar alimento para o dia a dia, água potável, saneamento e eletricidade. Não vamos conseguir isso somente com software. Precisamos da indústria porque é a indústria que dá escala, que barateia, que dá acesso. Precisamos parar de ver essas coisas como um mundo antagônico, como um mundo paralelo. É um mundo só, o mundo físico e o mundo digital estão no mesmo lugar.”

Parceria com a Universidade Nova, de Lisboa

O Warm-up! Conexões para Inovação contou com a participação da Nova School of Business and Economics (SBE), da Universidade Nova de Lisboa-Portugal, parceira da Academia FIESC nesta trilha de serviços para inovação aberta. Rui Coutinho, professor de Inovação e Empreendedorismo e o Diretor Executivo do Ecossistema de Inovação da Nova SBE falou sobre a “Indústria do presente – tendências e certezas”. Segundo a análise de Coutinho, a disrupção não é mais uma eventualidade que tentamos evitar. “É uma eventualidade que devemos vencer. Na indústria estamos observando cinco grandes movimentos: Manufatura Inteligente, Gestão de Talento, Resiliência na Supply Chain, Indústria Sustentável e Inovação Colaborativa.

André Costa, da SBE, participou do evento com a atividade prática “Onde se encontra atualmente na jornada da Evolução".

Demais painéis

O painel “Como se conectar a uma startup e quais são as formas de se relacionar” teve a participação de Vinicius Campanelli, Head de Inovação na Texneo e de João Librelato, gerente de Estratégia, Novos Negócios e Vertical de Serviços & Tecnologia na Librelato AS, com a mediação de Ana Paula Debiazi, CEO da Leonora Ventures. Os palestrantes apresentaram o modelo de iniciativa de inovação adotados pelas empresas, os principais desafios e os impactos positivos e negativos do processo de inovação.

O painel Fontes de Fomento e Acesso à Capital foi conduzido por Marcus Muller, CEO da Darwin Startups, com a participação de Savana Rigon, Analista de Captação de Recursos - SENAI/SC e José Albino, Founder and Tech Investor, na Catarina Capital. O debate abordou os grandes obstáculos para a indústria catarinense investir mais em inovação, o movimento de corporações montando seus próprios fundos de investimento, ações do Estado para impulsionar o movimento de inovação e fatores de sucesso para a relação startup/corporação.

 

Com informações da Logos – Conexão e Conteúdo


Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Assessoria de Imprensa


 

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