Florianópolis, 27.7.2016 – Industriais catarinenses dos setores têxtil e vestuário participam da Colombiamoda 2016, a principal feira do ramo no País e uma das principais do setor na América Latina, realizada em Medellín. Eles também buscam a expansão dos negócios no mercado colombiano, que movimenta quase US$ 7 bilhões ao ano e tem um crescimento anual estimado em 5,2% até 2020 − dez vezes maior do que a expectativa de expansão do mercado brasileiro. A missão, integrada por empresários de 11 Estados, é promovida pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Apex-Brasil.
Roupas e tecidos brasileiros podem ser vendidos à Colômbia com até 100% de redução da tarifa de importação. Mesmo assim, o Brasil aparece apenas na 41ª posição entre os fornecedores dos bens ao País vizinho, que importa principalmente da China, que responde por 52% da importação de roupas na Colômbia. Na América Latina, Peru, Honduras e México são os principais exportadores para o mercado colombiano.
A Colombiamoda, realizada anualmente em Medellín, está dividida nos setores de moda infantil, casa, formal casual, bijuteria, jeans, calçados e artigos em couro, íntima, praia e esportiva (fitness). No ano passado, a feira recebeu quase 61 mil pessoas e 14 mil compradores estrangeiros. Os organizadores da feira estimam US$ 340 milhões em volume de negócios.
Na abertura da feira, nesta terça-feira (26), o presidente do País, Juan Manuel Santos, destacou que acordos comerciais firmados têm beneficiado as empresas colombianas e lembrou que em breve o País será o oitavo a ingressar no Global Entry, programa desenvolvido pelo departamento de alfândega e controle de fronteiras dos Estados Unidos para agilizar a entrada de cidadãos no País norte-americano. A partir de 1º de agosto entrará em vigor o tratado de livre comércio entre Colômbia e Costa Rica.
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