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Câmara da Indústria de Máquinas e Equipamentos Elétricos tem 1ª reunião

A câmara será presidida pelo diretor de relações institucionais e marketing da Weg, Daniel Godinho. No encontro virtual, ele destacou a importância do setor no contexto da indústria 4.0 e no crescimento da produtividade para outros segmentos

Florianópolis, 18.11.2021 - A Federação das Indústrias (FIESC) realizou a primeira reunião da Câmara de Desenvolvimento da Indústria de Máquinas e Equipamentos Elétricos, que será presidida pelo diretor de relações institucionais e marketing da Weg, Daniel Godinho. “Vamos trabalhar a inovação voltada mais para o contexto da indústria 4.0 e digitalização. Sabemos a importância desses temas hoje, na prática, para elevar a produtividade das fábricas. Outro assunto importante é a integração produtiva. Nosso setor é muito pujante e pode ser fortalecido”, disse.  

Godinho apresentou um panorama do setor no estado, que é composto por 3,7 mil empresas que empregam 82,2 mil profissionais. Além disso, o setor de máquinas e equipamentos elétricos tem um PIB industrial de R$ 7,1 bilhões. O valor corresponde a 10,7% do PIB industrial catarinense. 

O diretor de inovação e competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates, salientou que as empresas que compõem o segmento de bens de capital estão entre as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento. O setor fica atrás apenas do segmento de tecnologia da informação e de da área de saúde. "É inevitável investir cada vez mais em bens de capital e tecnologia para os processos e produtos e para elevar a produtividade", disse.

Durante a reunião, os participantes destacaram os desafios ligados à legislação e à tributação do setor. O diretor institucional e jurídico da FIESC, Carlos José Kurtz, informou que a FIESC atua nesses temas por meio das Câmaras Legislativa e Tributária. 

Outro assunto discutido foram as tendências para o setor. Entre elas, destacam-se: investimento em ferramentas digitais, aceleração da automação na produção, novas ferramentas para ampliar a competitividade, surgimento de micro-fábricas e sustentabilidade. A questão foi abordada pelo economista e professor da UFSC, Pablo Bittencourt.
 

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