Florianópolis, 16.2.2017 – “Os desafios logísticos e de infraestrutura se agravam a cada ano. Estamos empenhados para conseguir trazer milho do Paraguai”, disse o presidente da Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria da FIESC, Mário Lanznaster, durante reunião, nesta quinta-feira (16), em Florianópolis. “O milho tem que vir da menor proximidade possível, o que reduz custos”, afirmou.
O presidente da Câmara de Assuntos de Transporte e Logística da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, ressaltou que o custo logístico impacta fortemente no setor produtivo. “Reconhecemos a capacidade do industrial catarinense que com toda a adversidade consegue ser competitivo e coloca os produtos no exterior. O Oeste, historicamente, não tem recebido a devida atenção das autoridades”, afirmou.
Aguiar apresentou um mapa que mostra a situação da infraestrutura de transporte catarinense e destacou a execução do Orçamento Geral da União (OGU) e do PAC em Santa Catarina: dos R$ 1,1 bilhão previstos para o ano passado, foram pagos somente R$ 587 milhões - desse total, 81% são restos a pagar de anos anteriores.