Joinville, 09.02.2017 – Para o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, “a burocracia exasperante e a carga tributária elevadíssima impõem um ônus inexplicável a quem gera emprego, riqueza e receita ao setor público”. A manifestação foi feita na noite desta quinta-feira, dia 9, em Joinville, durante a posse das novas diretorias da Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa (Ajorpeme), presidida por Célio Luiz Valcanaia, e do Instituto Ajorpeme, comandado a partir de agora por Adriane Rosane Mückler. “A força e a competência dos empresários movem a economia”, acrescentou Côrte.
“A FIESC quer intensificar o seu apoio e a sua contribuição, por meio de educação, tecnologia e inovação e saúde e segurança do trabalhador, para o setor [da micro e pequena empresa] se tornar cada vez mais competitivo”, afirmou Côrte. “A FIESC, o CIESC, o SESI, o SENAI, o IEL e a Câmara da Micro e Pequena Indústria estão orientados e preparados para atender o setor”, disse.
O presidente da FIESC ainda destacou que, “ainda que esteja na continuidade de uma severa retração, 2016 não foi tão ruim quanto 2015”. Ele ressaltou que todos os setores econômicos de Santa Catarina fecharam 32 mil empregos no ano passado e 59 mil em 2015. “A economia começa a dar sinais de reação, estamos entrando, ainda que tímida e gradativamente, em um ciclo que certamente será de crescimento”, salientou.
O presidente empossado da Ajorpeme observou que as pequenas, médias e micro representam mais de 98% das empresas da região e empregam mais da metade dos trabalhadores de Joinville. Célio Luiz Valcanaia disse que pretende focar as ações da entidade durante sua gestão na interação e negócios entre associados e no aumento da produtividade de cada empresa associada.