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Brasil pode avançar na neoindustrialização pela transição energética

Afirmação é do secretário de desenvolvimento industrial, inovação, comércio e serviços do MDIC, Uallace Moreira, que abriu o segundo dia do Fórum RADAR, nesta sexta-feira, dia 20

Acesse a cobertura fotográfica completa no Flickr da FIESC

Florianópolis, 19.10.2023
- “Talvez a maior janela de oportunidades que temos para avançar na neoindustrialização é com a transição energética”, afirmou o secretário de desenvolvimento industrial, inovação, comércio e serviços do Ministério de Indústria e Comércio (MDIC), Uallace Moreira. “As transformações na economia mundial nos permitem um projeto de neoindustrialização ousado e pode fazer com que o Brasil crie uma força de capacidade produtiva e alcance outro patamar, com crescimento do PIB puxado pelo investimento produtivo”, disse, em sua participação virtual no Fórum RADAR Reinvenção, promovido pela Academia FIESC de Negócios, nesta sexta-feira, dia 20.

“Temos uma matriz energética 50% limpa - enquanto a média mundial é 15%, além de um ecossistema muito forte para explorar esse processo. Precisamos dominar essa cadeia produtiva e atuar como líder nesse processo de transição energética”, declarou. Moreira destacou, ainda, que o Brasil já está à frente do mundo nesse processo de matriz limpa e que o Ministério está consolidando uma proposta de política industrial nacional e deve apresentá-la até o final do ano. “O objetivo final de uma política industrial não é a indústria em si, mas a sociedade”, completou.

O diretor de inovação e competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates, que moderou o painel, salientou que a indústria é fator chave para agregar valor e que a FIESC tem feito um esforço para estabelecer um plano de fortalecimento na direção dessas novas tendências.

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