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Aos 48 anos, Rudolph amplia sinergia entre unidades de negócios e nomeia CEO para o grupo

O executivo Alex Marson, que ingressou na empresa em 2012 e já dirigia três unidades do grupo, foi nomeado para a presidência da holding, com o desafio de integrar as operações e coordenar a gestão corporativa.

Fundada em 1973, como um pequeno fabricante de peças torneadas para clientes industriais, a Rudolph, de Timbó (SC), consolida a estruturação de suas operações, integrada pela Rudolph Investimentos e Participações.

O executivo Alex Marson, que ingressou na empresa em 2012 e já dirigia três unidades do grupo, foi nomeado para a presidência da holding, com o desafio de integrar as operações e coordenar a gestão corporativa. Caberá ao executivo apontar os caminhos para o crescimento a partir das diretrizes do Conselho de Administração. 

"Em um ambiente desafiador, mas repleto de oportunidades, assumo a liderança executiva de nosso grupo. A transformação mercadológica, tecnológica e social se acelerou de forma marcante no último ano, escancarando a urgência e a profundidade do chamado à reinvenção”, sublinha o executivo. 

Um marco no processo que levaria à reestruturação ocorreu já em novembro de 2019. À época, a empresa revelou seu propósito (“inspirar e desenvolver pessoas para a excelência”) a todos os funcionários e reforçou a atuação em algumas frentes, que envolvem inovação, intraempreendedorismo e alianças estratégicas. 

“Levamos o conceito da colaboração para um nível ainda mais elevado”, afirma Marson, ressaltando que, até então, a Rudolph conduzia a estratégia de cada empresa de forma independente: “Percebemos que poderíamos colher mais benefícios e sinergia trabalhando a gestão do portfólio de empresas e a alocação de recursos de forma integrada”.

Já em abril de 2020, concebeu a chamada Trilha da Travessia, como resposta à situação de crise gerada pela Covid-19, buscando enfrentar os impactos da pandemia. “Todo o movimento de transformação cultural em curso nos deu a clareza de que precisávamos enfrentar a pandemia juntos. A validade do discurso que trazíamos dependia, também em uma ocasião trágica como aquela, de encontrarmos soluções como time”, relembra o presidente. Nesse contexto, a empresa firmou o compromisso de não fazer demissões. 

Recentemente, a companhia divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2021. A receita líquida chegou a R$ 40,5 milhões, recorde histórico para a Rudolph, com avanço de 51,7% sobre o mesmo período do ano passado. Com 680 funcionários, tem operações no Brasil e na Eslováquia. O parque industrial, em Timbó, ocupa quase 15 mil metros quadrados, entre as unidades da Rudolph e da Usitim. 


Assessoria de imprensa Rudolph. Mercado de Comunicação. 

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