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3 municípios catarinenses que mais geraram empregos na indústria em 2022

Construção de edifícios, embarcações, fabricação de produtos de madeira e de panificação estão entre os setores que mais abriram vagas no mercado de trabalho

Florianópolis, 10.2.2023 – O ano de 2022 fechou o saldo de empregos com 15,7 mil vagas na indústria catarinense. Os setores da construção, de alimentos e bebidas e automotivo foram os que mais empregaram no estado. Segundo análise do Observatório FIESC, Itajaí, Navegantes e São José estão no ranking dos três municípios que, juntos, geraram 5.175 novos postos de trabalho.

Considerado o polo náutico do Brasil, Itajaí lidera com 2.286 vagas. Construção de embarcações para esporte e lazer, estruturas flutuantes, recuperação de motores para veículos automotores, atividades ligadas à incorporação de empreendimentos imobiliários, fabricação de produtos do pescado e de produtos de panificação e gelados comestíveis estão entre os setores que mais empregaram no município.

Navegantes conquistou a segunda posição, com 1.650 empregos formais. As oportunidades ficaram concentradas em atividades de obras para geração e distribuição de energia elétrica e telecomunicações, construções de edifícios, obras de acabamentos, fabricação de produtos de arroz, panificação e fabricação de móveis.

O município de São José, na região metropolitana de Florianópolis, ocupa o terceiro lugar com 1.239 empregos gerados. Em 2022, as vagas formais foram criadas na construção de edifícios, em serviços de utilidade pública e em instalações elétricas. Além da fabricação de produtos de panificação, sucos de frutas, hortaliças e na fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação e de informática.

“Além desses três municípios, é válido ressaltar também a geração de empregos formais em Itapema (863), Balneário Camboriú (788) e Florianópolis (667). Os dois primeiros continuam se destacando na abertura de vagas na construção de edifícios, enquanto em Florianópolis, os maiores saldos foram em obras de infraestrutura, serviços de utilidade pública e na indústria de TIC”, afirma Mariana Guedes, economista da FIESC.

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