Confira perguntas que ajudam a avaliar andamento dos objetivos definidos em janeiro e saber se é melhor seguir com eles, repensá-los ou deixá-los para trás

Florianópolis, 14.07.2025 – Lembra das metas profissionais definidas em janeiro? Com a chegada da metade do ano, pode ser hora de se perguntar: devo mantê-las, repensá-las ou abandoná-las?

Uma pesquisa com 1,8 mil trabalhadores brasileiros feita na virada do semestre mostra que, entre os respondentes, 60% estão “avançando”; 20% decidiram “criar novas”; 15% “abandonaram” as iniciadas; e 5% “já alcançaram todas”. 

Paula Esteves, CEO da Cia de Talentos, sugere um exercício simples, baseado em três perguntas, para identificar que metas manter, repensar ou abandonar.

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1. Ainda faz sentido continuar?
Revise suas metas e projetos. Se ainda estão alinhados aos seus valores e objetivos do ano, vale a pena seguir firme. Identifique o que te motiva e quais resultados já começam a aparecer. Se a meta ainda está alinhada com seus propósitos e gera motivação, vale a pena buscá-la.

Para ajudar, pergunte-se:
🔹Sinto motivação ao pensar nela ou estou no modo automático?
🔹Meu esforço tem chance de gerar resultado até dezembro?
🔹Consigo imaginar como me sentirei ao cumprir esta meta? 

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Se a meta definida no início do ano ainda motiva, mesmo que esteja parada, vale a pena buscá-la

2. Devo repensar meus objetivos?
Quando um objetivo está parado, é hora de mudar a abordagem. Avalie se a dificuldade está no planejamento, falta de recursos ou até prioridades concorrentes. Dividir metas grandes em etapas menores, buscar apoio de colegas ou investir em capacitação são caminhos para destravar. 

Para ajudar, pergunte-se:
🔹Estou empacado por falta de tempo, recursos, clareza ou apoio?
🔹Esta meta está grande demais ou vaga demais para avançar?
🔹Já tentei abordagens diferentes ou estou insistindo na mesma fórmula?

3. Devo abandonar meus planos?
Nem toda meta definida em janeiro ainda faz sentido hoje. Pode ser que o contexto tenha mudado, que a meta não seja mais relevante ou que ela gere mais desgaste do que progresso. Saber abrir mão com consciência é sinal de maturidade e foco. Lembre-se: este processo não deve ser visto como fracasso, mas como um passo estratégico para construir uma carreira mais alinhada e sustentável.

Para ajudar, pergunte-se:
🔹Esta meta ainda é importante ou só está ocupando espaço e energia?
🔹O contexto mudou a ponto de torná-la irrelevante ou inviável?
🔹Abrir mão dela agora pode abrir espaço para algo mais coerente?

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
 

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