Embora a liberação do FGTS avance em recursos que são destinados a financiar o saneamento e a construção civil, no curto prazo é boa porque abre a perspectiva de aquecer um pouco o consumo, num momento em que a economia demonstra dificuldades para retomar o crescimento. A avaliação é do presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. "Vale destacar também que o anúncio ocorre junto com outras iniciativas positivas, como o esforço para reduzir os custos da energia, o que é fundamental para a indústria. Ainda assim, para além de medidas pontuais, um crescimento mais consistente da confiança, e por consequência, dos investimentos e do consumo, passa confirmação da reforma da previdência, pelo avanço na discussão da reforma tributária, simplificando os impostos; pela redução do tamanho do Estado e pela diminuição da burocracia", afirma.
Presidente da entidade destaca que a medida abre a perspectiva de aquecer um pouco o consumo, num momento em que a economia demonstra dificuldades para retomar o crescimento