Florianópolis, 18.9.2020 - Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Brasil possui diversas vantagens para ser protagonista na bioeconomia, que tem como base o uso de tecnologia 4.0 para fabricação de produtos de alto valor agregado com recursos da biodiversidade. Entre as principais está o fato de ser o país com a maior biodiversidade do mundo, com 20% de todas as espécies do planeta, e possuir um corpo científico de excelência em áreas como biocombustíveis e bioquímica. O documento foi apresentado pelo gerente-executivo de meio ambiente da CNI, Davi Bomtempo, em reunião virtual de diretoria da FIESC, nesta sexta-feira, dia 18.
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A publicação mostra ainda que para o Brasil, a bioeconomia traz outros atrativos a mais, entre os quais valorizar a marca biodiversidade brasileira que, consequentemente, pode contribuir para melhorar a imagem do país no exterior. Esses fatores contribuem ainda para facilitar o ingresso do país na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o andamento do acordo Mercosul e União Europeia.
Conforme o estudo, a bioeconomia emprega novas tecnologias a fim de originar uma ampla diversidade de produtos e engloba as indústrias de processamento e serviços e relaciona-se ao desenvolvimento e à produção de fármacos, vacinas, enzimas industriais, novas variedades vegetais e animais, bioplásticos e materiais compósitos, biocombustíveis, produtos químicos de base biológica, cosméticos, alimentos e fibras.
Com informações da CNI