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Indústria deve estar atenta às mudanças no reconhecimento e encaminhamento dos casos de Covid-19

Publicações recentes dos órgãos de saúde reviram os conceitos de casos confirmados, casos suspeitos e a definição de contactantes; monitorar a saúde dos trabalhadores é fundamental para que as medidas preventivas sejam tomadas o mais cedo possível


Florianópolis, 9.09.2020 – Orientações sobre a identificação e o encaminhamento dos casos de Covid-19 foram o foco da live promovida pela FIESC, nesta terça-feira (8), com indústrias de todo o estado. Especialistas detalharam as principais alterações nas normas de vigilância epidemiológicas publicadas recentemente pelos órgãos de saúde no enfrentamento do coronavírus. A iniciativa faz parte do Protocolo Corona, um conjunto de serviços que visa reforçar ainda mais o papel de protagonismo das indústrias nesta crise sanitária.

::: Tem dúvidas sobre as alterações nas normas sanitárias? Assista à live com os especialistas da FIESC.



As mudanças foram detalhadas pela médica do trabalho da FIESC, Patrícia Figueiredo. As orientações de biossegurança devem ser seguidas à risca, frisou a gerente-executiva de saúde e segurança da FIESC, Sendi Lopes. “Várias regiões saíram da situação gravíssima para a grave. É uma satisfação ver os números baixarem, embora seja fundamental que a gente permaneça vigilante nesse processo. Temos notado alguns países na Europa que baixaram seus níveis de risco para ‘moderado’ e hoje enfrentam novos surtos da pandemia”, alertou. Ela frisou ainda a necessidade de assegurar a saúde dos trabalhadores e a produtividade da indústria. “Economia e saúde precisam caminhar juntas, são agendas que se complementam. Via de regra, as empresas são ambientes mais controlados o que torna possível implementar as ações de saúde e segurança para que não ocorra a transmissão do vírus no ambiente empresarial”, afirma.

No encontro, o diretor de educação e tecnologia da FIESC, Fabrizio Machado Pereira, elencou diversas ações que a entidade vem conduzindo em meio à crise sanitária. “Desde o início, a Federação vem apoiando as indústrias, os governos estadual e municipais e a comunidade em geral por meio de ações como o FERA SC, o Fundo Empresarial de Reação Articulada, que já captou R$ 2,5 milhões e direcionou recursos para a compra de dez ventiladores pulmonares, medicamentos para o kit de intubação, face shields e testes”, detalhou. 

Fabrizio citou ainda a Liga de Doações Conecta SC, com 235 instituições já favorecidas; o CoronaDados, um sistema gratuito para monitorar os sintomáticos e que está sendo estudado como recursos para acompanhar a saúde dos trabalhadores formais de outros setores; os grupos de trabalho mantidos com as secretarias de saúde, desenvolvimento econômico, educação e vigilância sanitária para discutir os melhores procedimentos para manter a economia ativa. “Já entregamos 69 respiradores recuperados no nosso Instituto SENAI de Joinville. Também apoiamos fabricantes nacionais para o aumento da capacidade produtiva e o desenvolvimento de novos ventiladores pulmonares”, comentou, acrescentando ainda à lista de ações o lançamento do Programa Travessia, uma iniciativa da FIESC para auxiliar Santa Catarina a vencer a crise provocada pela pandemia. 

::: Saiba mais sobre o Travessia.


Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
 

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