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Estudo aborda propriedade intelectual na indústria da moda

Trabalho foi realizado pela FIESC e INPI. Principais resultados foram apresentados a empresários do setor em reunião da câmara setorial da Federação

No vídeo, Lui Iarocheski destaca a transformação da indústria da moda
 

Florianópolis, 21.8.2019 – Estudo realizado pela FIESC e pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) mostra a relevância de cada forma de proteção — patente, marca e desenho industrial —  para os setores têxtil, confecção e calçados do Brasil e de Santa Catarina. Para o estado, a forma de proteção mais importante é marca, seguida por desenho industrial e pela patente. Os resultados do estudo foram apresentados em reunião da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Moda da FIESC, no dia 14 de agosto, em Florianópolis. Clique aqui e veja no Observatório FIESC a íntegra do estudo.

O critério estabelecido para aferição dos indicadores de uso dos direitos de propriedade industrial foi o de número de depósitos de patentes, marcas e desenhos industriais no INPI Brasil, a partir de dados apurados na Base de Dados Estatísticos de Propriedade Industrial (Badepi) entre 2000 e 2017.

Ainda no encontro, o designer de moda Lui Iarocheski destacou as principais transformações da indústria da moda. “Esse setor está se encaminhando para a quarta revolução industrial. Vemos a confluência do digital com o físico, se unindo, para atender às demandas do consumidor do futuro. Estamos falando de um novo comportamento, que demanda mais sustentabilidade, agilidade e qualidade”, resumiu.

 

 

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