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Movimento SC pela Educação tem reconhecimento nos EUA

“Precisamos aqui em Massachusest de um movimento como o de Santa Catarina”, disse o presidente do Cambridge Institute of Brazilian Studies, na introdução de palestra do presidente da FIESC
Florianópolis, 19.4.2018 – “Inovação, educação e tecnologia andam de mãos dadas, é impossível separá-las; a educação é o novo nome do desenvolvimento”. Com estas afirmações, o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte explicou, nesta quinta-feira, 19, em palestra na cidade americana de Boston, a origem do Movimento Santa Catarina pela Educação. A conferência foi apresentada no Babson College e foi promovida pelo Cambridge Institute of Brazilian Studies (CIBS) e pela Brazil Today.
 
O reconhecimento ao Movimento SC pela Educação chegou aos Estados Unidos. Já na introdução do evento, o presidente da CIBS, James Ito-Adler, apresentou Côrte como o “senhor Educação”, epíteto que o presidente da FIESC recebeu em Santa Catarina devido à preocupação com o tema. Ito-Adler relatou ter conhecido a iniciativa catarinense quando proferiu palestra em evento sobre educação na FIESC. E destacou que “não apenas o Brasil tem que aprender com os Estados Unidos, mas também os Estados Unidos têm a aprender com o Brasil. Precisamos aqui em Massachusest de um movimento como o Santa Catarina pela Educação”. O presidente da CIBS também ressaltou a ação em favor da causa desenvolvida pela Consulesa-Geral do Brasil em Boston, embaixadora Glivânia Maria de Oliveira, a quem chamou de “senhora educação”. E a própria consulesa fez referências positivas à mobilização catarinense, idealizada por Glauco José Côrte e que surgiu com o título de Movimento A Indústria pela Educação.
 
Côrte salientou o objetivo da iniciativa de elevar o nível de escolaridade dos trabalhadores e promover a educação profissional compatível com a necessidade do sistema industrial. Para alcançar estes objetivos, o movimento busca influenciar o setor público para a melhoria da qualidade da educação e estimular a participação empresarial na causa. “Cabe à indústria assumir a responsabilidade de ser parceira no desenvolvimento da qualidade do ensino”, destacou o presidente da FIESC, que também fez uma explanação sobre a economia catarinense e, durante a conferência, interagiu via videoconferência com o Observatório de Inteligência Industrial da FIESC, em Florianópolis.

Missão Institucional do SENAI

Antes da palestra, Côrte e o diretor regional do SENAI/SC, Jefferson de Oliveira Gomes, reuniram-se com pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT, na sigla em inglês). A conversa tratou de oportunidades de pesquisa nos Institutos SENAI de Inovação localizados em Joinville (Sistemas de Manufatura e Processamento Laser) e Florianópolis (Sistemas Embarcados). Outra atividade foi o encontro com o pesquisador André Nascimento que desenvolve o projeto Aceleração da Inovação no Brasil, que é resultado de uma parceria entre o SENAI Nacional e o MIT. Nascimento está estudando o ecossistema de inovação brasileiro sob a ótica dos institutos Senai de Inovação, identificando qual é o papel que eles devem desempenhar.
As atividades da missão institucional prosseguem nesta sexta (20) com encontro no Olin College Engineering School. Na segunda-feira, em Washington, as visitas serão à CompTIA (associação americana de empresas e profissionais de TI) e à Learning Tree, para discussão de parcerias em programas de capacitação profissional, em especial em segurança cibernética, e desenvolvimento da inovação.
 
Nos dias 24 e 25, Gomes será o chairman de evento sobre Indústria 4.0 promovido pela embaixada brasileira em Washington.
 
Assessoria de Imprensa
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

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