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Desafio dos governos eleitos é pacificação e controle de gastos, avalia FIESC

Para a entidade, diálogo precisa pautar presidente e governador eleitos ao colocarem em prática as ações que prometeram durante a campanha

Florianópolis, 29.10.2018 – A pacificação do país deve ser a prioridade do presidente eleito, Jair Bolsonaro, na avaliação da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). Para o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, daqui para frente é necessário colocar em prática o discurso convergente feito após o anúncio do resultado da eleição, na noite de domingo (28). “Agora é preciso governar para todos e buscar a melhor forma de gerar riqueza, empregos e renda. O momento deve ser de busca dos objetivos comuns e de adotar postura de estadista para colocar em prática as promessas de campanha feitas ao eleitor, que deixou muito clara a sua expectativa de mudança na forma de fazer política”, avalia.

Para Aguiar, tanto no plano nacional quanto no estadual, os compromissos assumidos por Jair Bolsonaro e por comandante Moisés, com a redução do tamanho do Estado e o controle dos gastos públicos, abrem a perspectiva de dar maior ritmo à retomada da economia.

“Comandante Moisés, em evento na FIESC, mostrou-se favorável à livre iniciativa e aberto ao diálogo com o setor produtivo”, lembra Aguiar, referindo-se ao encontro promovido pelo Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM). “As entidades empresariais veem isso com muito bons olhos e fazem questão de contribuir com propostas para o desenvolvimento do Estado”, acrescenta.

No encontro com o COFEM, o então candidato recebeu a Carta da Indústria, com as propostas do setor para a gestão do Estado, e assumiu os compromissos de não elevar os impostos e trabalhar pela melhoria da infraestrutura, prioridades apontadas por diversas entidades empresariais. “Estes são compromissos que animam o setor produtivo, pois geram um ambiente mais favorável à produção, permitindo que o segmento empresarial faça a sua parte pelo crescimento da economia e a criação de novos postos de trabalho", conclui.

 

Indústria News

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