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COFEM defende o restabelecimento da normalidade institucional

Entidades que representam o setor produtivo catarinense alertam que diante da crise que teve origem na greve dos caminhoneiros, os prejuízos agravam-se, tornando-se insuportáveis para as famílias e para o setor produtivo

Florianópolis, 29.5.2018 – O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM), que representa todos os setores da economia catarinense, lançou manifesto nesta terça-feira (29), diante da grave crise que ainda persiste e que teve sua origem no movimento dos caminhoneiros. A nota manifesta o apoio às medidas que visam à proteção do cidadão e da sociedade catarinenses, através do imediato restabelecimento da normalidade institucional. “Os prejuízos se sucedem e agravam-se, tornando-se insuportáveis para as famílias catarinenses e para o setor produtivo, em decorrência da falta de produtos essenciais, como é o caso de alimentos, medicamentos, insumos e matérias-primas”, afirma a nota.

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“Conclamamos a sociedade catarinense e brasileira ao entendimento, com serenidade e bom-senso. É hora de união e de cumprir a lei, as decisões judiciais e os acordos. Em respeito à vida, à democracia, à liberdade, ao trabalho, à geração de empregos e à paz social”, diz o texto do manifesto.

Na tarde desta terça-feira (29), lideranças empresariais, políticas, do Judiciário e o governador Eduardo Pinho Moreira reuniram-se na Assembleia Legislativa para avaliar os impactos da paralisação em Santa Catarina. O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, que participou do encontro, salienta que a entidade obteve uma liminar na Justiça que autoriza a liberação das cargas das indústrias associadas. “Infelizmente não temos escolta suficiente para assegurar essa movimentação, mas nesta reunião de hoje houve um consenso de todas as entidades que representam o setor produtivo junto com o governo, Assembleia Legislativa, Poder Judiciário e estamos certos que daqui para frente teremos uma outra dimensão. Unidos, vamos fazer todo o esforço em Santa Catarina para amenizar os efeitos dessa paralisação e para que o Estado rapidamente volte à sua condição de normalidade”, declarou. Contudo, ele observa que prejuízos são vultuosos e isso tem reflexo no emprego, na atividade econômica e na geração de receitas.    

O COFEM é integrado pela FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), FECOMÉRCIO (Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina); FAESC (Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina); FETRANCESC (Federação das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Santa Catarina), FACISC (Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina); FCDL/SC (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina) e FAMPESC (Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado de Santa Catarina).

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