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Opinião: Política e educação para cidadania

Confira artigo do presidente da FIESC, Glauco José Côrte, publicado nos jornais Diário Catarinense, A Notícia e Jornal de Santa Catarina nesta quinta-feira, dia 28 de abril

Todos concordam que a educação é o meio mais seguro e eficaz para que um país atinja o pleno desenvolvimento econômico e social. Aprender matemática, português, ciências e, principalmente, aprender a pensar é pilar fundamental para a busca de uma sociedade livre, justa e solidária, como prevê a Constituição Federal. Isso fica ainda mais evidente num cenário como o atual, em que vivemos uma crise sem precedentes em seus aspectos éticos e cuja superação exige a participação de todos.

Assim,  ensinar ética é essencial para a formação dos alunos e cidadãos do futuro. O SESI e o SENAI, entidades que prestam serviços à  indústria e levam conhecimento aos trabalhadores, já têm ética e cidadania em seus currículos. Mas, nos últimos anos, reforçaram a ênfase nesses conteúdos, no âmbito do Movimento A Indústria   pela Educação, agora ampliado para Santa Catarina pela Educação. É uma forma de preparar um futuro mais promissor e sustentável para os alunos, as indústrias e a própria sociedade. Isso deveria ser estendido a todas as escolas brasileiras, inclusive porque tem direta relação com a política.

O investimento na educação melhora a qualidade do voto e fortalece a cidadania, na medida em que desperta as pessoas para a importância de participar, direta ou indiretamente,  da política  que, num regime democrático, é um insubstituível sistema de promoção do desenvolvimento. Mas seu exercício passa necessariamente pela existência de uma classe política comprometida  com o bem comum.

Aprender matemática, português, ciências e ética não é bom só para o trabalhador ou para as indústrias. É fundamental para o sucesso do Brasil. Ser um cidadão ético não é apenas um requisito pessoal, mas fator determinante para o correto desenvolvimento do País. A  educação precisa  se transformar em  prioridade nacional. Passo decisivo para evitarmos, no futuro, os escândalos que hoje humilham os brasileiros.

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