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Florianópolis, 18.8.2017 – A Reivax, de Florianópolis, expõe seus produtos no Espaço Indústria, ambiente localizado na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), em Florianópolis, para mostrar o trabalho das empresas do setor. A Reivax iniciou as atividades há 30 anos e é uma referência no fornecimento de sistemas e soluções para o controle da geração de energia. É uma empresa catarinense que tem 95% de suas receitas vindas de outros Estados brasileiros e, principalmente, do exterior, informou o presidente da companhia, Nelson Zeni, durante apresentação em reunião de diretoria da FIESC, nesta sexta-feira (18).
“Sabemos que hoje a empresa é líder mundial na modernização de sistemas de controle de centrais geradoras. É um orgulho para nós. O espaço indústria está apresentando a linha de produtos. Isso mostra a força da indústria catarinense”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte.
Com subsidiárias no Canadá e na Suíça, a companhia catarinense mantém a sede em Florianópolis, onde fica concentrada a fabricação de seus equipamentos. Possui tecnologia própria e desenvolve sistemas para as aplicações em usinas e pequenas centrais hidrelétricas, termelétricas e nucleares, tanto para novos empreendimentos quanto para processos de modernização. A empresa fornece para o Exército e as Forças Armadas dos Estados Unidos.
Zeni lembrou que a Reivax foi uma das primeiras empresas incubadas no Brasil. “Esse processo de estímulo ao empreendedorismo é muito importante e tem que ser intenso. Outros países seguiram esse rumo também”, afirmou. Ele salientou que a decisão mais acertada que a empresa tomou foi a de buscar o comércio internacional. “Estamos num setor muito sazonal. O setor elétrico brasileiro está bem castigado, mas temos vivido períodos de muita rentabilidade e resultado muito bom por termos feito essa opção por mercado externo”, observou, lembrando que a empresa está presente em 30 países e cinco continentes.
O presidente do conselho de administração da Reivax, Alexandre d´Avila da Cunha, disse que apesar da crise no setor elétrico, muito influenciada pela MP 579, a empresa conseguiu se reerguer atendendo o mercado mundial. “Na crise se encontram as soluções”, concluiu ele, que também é diretor da FIESC.
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