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Análise mostra situação de 1,6 mil km de rodovias estaduais de SC

Estudo da FIESC avaliou estradas nas regiões Extremo-Oeste, Meio-Oeste, Norte, Vale do Itajaí e Sul e mostra que intervenções paliativas realizadas são insuficientes para melhorar a situação e a segurança das rodovias

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Florianópolis, 28.11.2016 - Estudo da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) analisou 1,6 mil quilômetros de rodovias estaduais catarinenses e mostra que as intervenções paliativas que estão sendo realizadas, como operações tapa-buracos e roçadas, são insuficientes para melhorar a situação e a segurança de estradas nas regiões Extremo-Oeste, Meio-Oeste, Norte, Vale do Itajaí e Sul, avaliadas pelo engenheiro Ricardo Saporiti. O trabalho integra a Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transportes, que a FIESC apresentou nesta segunda-feira (28), em Florianópolis, com o apoio do CREA-SC. O trabalho integra a Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense 2017.

Conforme o trabalho, o montante total médio dos recursos alocados para as regiões analisadas − R$ 4.717,10 por quilômetro – não permite a realização de obras de preservação, reforços de base, fresagens da capa asfáltica, microrrevestimentos, recuperações de obras de artes especiais (como pontes e viadutos, por exemplo) e sinalizações. “A malha estadual exige investimentos mais robustos que garantam uma solução definitiva para os problemas existentes, assim como um planejamento adequado à manutenção corretiva, preventiva e rotineira”, recomenda o trabalho.

Segundo Estudos do Instituto de Pesquisas Rodoviárias e do DNIT, o mau estado de conservação da rede viária resulta no acréscimo do consumo de combustíveis (em até 58%), no aumento no custo operacional dos veículos (em até 40%), na elevação do índice de acidentes (em até 50%) e no acréscimo no tempo de viagem (em até 100%), além de efeitos adversos na economia e no desenvolvimento regional.

Na seleção das rodovias estaduais analisadas, foi levada em consideração a interligação com as estradas federais que cortam o Estado e os trechos que são de responsabilidade das superintendências regionais do Deinfra e das Agências de Desenvolvimento Regionais (ADRs). Clique aqui e veja a alocação de recursos do governo do Estado para manutenção e conservação de estradas, por meio do Deinfra e ADRs, além dos mapas das estradas percorridas.

 

 

 

 

 

 

 

 

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